terça-feira, 31 de maio de 2016

Organização de Projeto, Trabalho e Atividades Rotineiras

 

Você tem dificuldades em organizar suas atividades rotineiras?

Não sabe como elaborar seu Trabalho Escolar ou Projeto? 


Olá Pessoal!

Atualmente, tenho trabalhado com vários projetos e atividades no meu dia a dia e a princípio, tive dificuldade de organizar tantas coisas. 

Após passar por vários apertos nos momentos de esquecimento de algo importante e quebrar a cabeça para elaborar etapas de um projeto, adquiri uma ótima tática para execução destas atividades, que foi aperfeiçoada no meu Processo de Coaching vivido na Green Desenvolvimento Humano. 

Seguem as minhas dicas:

Para usar este método, você precisará de 'Post-it' (aquele bloquinho de papel adesivo) e um espaço para projetar (parede, espelho, porta do guarda-roupa, etc...)

     Organização de Projetos
Público: Estudantes e Profissionais de todas as áreas

Como fazer:
  1. No primeiro Post-it escrever o nome do Projeto ou Tema do Trabalho a ser executado.
  2. Abaixo, você criar um segunda linha com as ideias do "que deseja fazer”
  3.  Na terceira linha você escreverá nos post-its "como você vai executar” as tarefas descritas na primeira linha. 
  4. A medida que a tarefa for sendo executada, retire o post-it, assim você terá controle do que ainda tem por fazer.
               Exemplo de planejamento de um Trabalho Escolar cujo tema é "ECOSSISTEMA"

     

                 Exemplo de planejamento de um Projeto "Campanha do Agasalho"



     Organização de Rotinas
Público: Estudantes,  Profissionais de todas as áreas, Donas de Casa

Como fazer:
  1. Na primeira fileira, escrever os dias da semana.
  2. Escrever no post-it os compromissos e/ou tarefas e colocar abaixo do dia da semana que ele deverá ser executado. 
  3. A medida que a tarefa for sendo concluída, retire o post-it, assim você terá controle do que ainda tem por fazer.



     Organização das Extensões e Áreas
Público: Profissionais com várias atividades e negócios 

Como fazer:
  1. Numa linha vertical você coloca todas as extensões da sua vida, um em cada post-it. Por exemplo: trabalho, faculdade, lar, igreja, cursinho...
  2. Escrever no post-it os compromissos e/ou tarefas e ir colocando ao lado de cada extensão.
  3. Se você tiver muitos compromissos, pode usar junto com este, o modelo de dias da semana, citado acima. Assim, a medida que for surgindo datas, você retira o post-it da lista vertical e inclui no calendário semanal.
  4. A medida que a tarefa for sendo concluída, retire o post-it, assim você terá controle do que ainda tem por fazer.


         Olha como controlo todos os meus compromissos e tarefas:



       Tem funcionado muito bem! Não esqueço compromisso e organizo todas as etapas dos meus projetos. Atualmente uso todos os modelos que apresentei nesta postagem. Todos são muito eficientes para mim e espero que assim seja para você também! 

     Um abraço,




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segunda-feira, 30 de maio de 2016

Tenho tudo o que preciso!

 

 

Recentemente me inscrevi para participar de um curso no intuito de agregar valores para a minha carreira.  Na primeira aula, precisávamos expressar o que mais nos incomodava atualmente em nossa profissão.

 

Não pensei duas vezes, escrevi sobre o como me sentia incomodada com o individualismo das pessoas, do quanto poderíamos ser mais felizes dentro do ambiente de trabalho, usando o respeito mútuo, o espírito colaborativo e o amor ao próximo. 

 

Acabada a escrita, era hora de fazer a leitura dos textos... um após o outro, dos colegas de sala, iam se expressando o quanto estavam insatisfeitos com seus salários, com as bonificações monetárias, com os benefícios dados pela empresa... outros se questionavam "para que serve meu apartamento caro?" ou "já não sei mais por que ganhar tanto dinheiro?" 

 

Me senti tão 'idiota' que nem quis ler meu texto. 

 

Provavelmente eu ganhava 30% do salário daquelas pessoas, que possuíam renomados cargos em grandes empresas. Não é preciso mencionar que eu não tinha carro do ano, nem muito menos casa própria. 

 

... e tudo o que sentia falta era de sentimentos? Realmente me senti uma pobre, coitada e sem ambição!

 

Martelei esta questão durante a semana toda, até que no sermão de domingo, ouvi a leitura do Salmo 23, na nova versão internacional. Como se uma varinha mágica fizesse "plim" e o entendimento do Espírito Santo viesse a minha mente. 

 

"O Senhor é o meu Pastor e de nada eu terei falta!" 

 

Não é como interpretado "e nada me faltará"... veja a diferença: "de nada terei falta". 

 

Deus, em sua infinita bondade, supre todas as faltas! Ele preenche o nosso coração com sentimentos que preenchem todo o vazio de não ter o salário almejado, o carro desejado, o apartamento esperado... 

 

Ele sabe que o nosso coração deseja tais coisas e como um Pai que ama seu filho, nos enche de sentimentos que suprem toda a falta das demais, a ponto de, naquele texto em que escrevi, nem me lembrar do quanto um pouco mais de dinheiro seria bom na minha vida profissional! 

 

Puxa! Me senti de fato amada por Deus! Eu poderia estar reclamando do carro que havia quebrado naquele dia e que me traria grande prejuízo financeiro, mas eu nem me lembrara dele. O Senhor Jesus supriu esta falta! 

 

No versículo seguinte, o Salmista diz: "Em verdes pastagens me faz repousar e me conduz a águas tranquilas!" 

 

É assim que Deus nos conduz numa vida cheia de desejos e frustrações: supre a nossa falta e nos mantém tranquilos para uma vida saudável! 

 

Se você não tem esta satisfação plena, peça a Deus que te encha dela, para que possa ter uma vida mais abundante e grata. Ele suprirá suas faltas de uma tal maneira, que você se sentirá a pessoa mais privilegiada deste mundo! 

 

Leia todo o Salmo 23... Ele te ensinará grandes lições.

 

https://www.bibliaonline.com.br/nvi/sl/23

 

Deus abençoe a sua semana!

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domingo, 29 de maio de 2016

"Eu não vou voltar atrás" - Parte 3

Quando os sonhos se frustram... Quando a fé nas pessoas acaba... Quando não há motivação de vida!

“Eu não vou voltar atrás” é uma série de três artigos que falam sobre decepções vividas por todos nós no nosso dia a dia. Acontecimentos que todos nós vivemos e que podem ser devastadores se os sentimentos não forem recuperados a tempo. Não deixe de ler os outros dois artigos, eles vão abençoar a sua vida!

Quando não há motivação de vida!
Ninguém acorda um belo dia e decidi estar desmotivado com a vida! Mas, quem não está na nossa pele, acha que é assim que funciona e fica dizendo: Você precisa reagir!

Irrita né? Mas, eles têm razão!!! Precisamos reagir!
A falta de motivação ocorre por uma série de acontecimentos negativos e de frustração. De fato nós não levantamos e decidimos estar desmotivados... nós vamos ao pouco se definhando na desmotivação.

Sintomas: Falta de ânimo, vontade de ficar só, em alguns sono excessivo e em outros insônia, falta de apetite ou vontade compulsiva por comida, mal humor, afastamento das pessoas do convívio, irritabilidade, descrença e tantas outras, de acordo com a personalidade de cada um.

A verdade é que tudo fica muito grande e todo e qualquer dificuldade, por menor que seja, fica imensa!!!

Procurando culpados: Como na maioria das frustrações, é hora de procurar um culpado. Mas, sinto em lhe dizer: “O único culpado de estarmos sem motivação de vida somos nós mesmos”! Por que? Porque nos permitimos chegar neste estágio. Lembre-se: É preciso reagir!

Reagindo a desmotivação: É preciso identificar que você está nesta situação. Ninguém nos conhece melhor do que nós mesmos, então precisamos estar atentos aos avisos que a nossa mente e corpo nos transmite.
De repente percebi que nada me fazia feliz. Sentei em minha cama uma noite, com uma folha em branco e pensei: “Vou listar as coisas que me deixam feliz, vou fazê-las e vou sair desse estado”! A decepção foi enorme. Eu estava sem motivação, então nada que eu pensasse me trazia satisfação... e após quase uma hora, resolvi dormir com a folha ainda em branco.

O ponto que foi crucial na minha história e que quero lhes ensinar: “Eu não desisti”. Não me contentei em continuar desmotivada. Pensava constantemente quero ser feliz com as pequenas coisas: com o sorriso das minhas filhas, com as flores da árvore da esquina, com as brincadeiras dos meus colegas de trabalho... quero levantar feliz e dormir mais feliz ainda!

Por não me acomodar, comecei a buscar todos os dias um modo de sair desse buraco. E eu quero lhe ensinar a fazer o mesmo.

Saindo da desmotivação: O primeiro passo para isso é identificar o que lhe causou. Com certeza algum fato, alguma decepção, frustração... algo foi te definhando aos poucos, até que chegou nisto. Dependo do grau de desmotivação que você estiver, as vezes até depressivo já, você terá dificuldade em identificar, pois muitas outras situações virão também a sua mente. Mas, é preciso achar o “grande ninho da desmotivação”.

Veja bem, estes processos são cansativos, demorados e requerem empenho máximo. Mas, eu tenho certeza que você deseja levantar todas as manhãs e ser feliz simplesmente porque o sol entrou no seu quarto. Então, busque sair desta escuridão e você verá o quanto é bom ser feliz!

A grande tarefa: Para finalizar, vou te dar algumas dicas. Se empenhe nelas:

  1. Separe, todos os dias, 30 minutos do seu tempo para este ‘processo de motivação’. Use um caderno para anotar tudo que vier a sua mente, relacionado a este assunto.
  2. Comece a relembrar fato a fato que ocorreram e que lhe aborreceram, podendo ser alguns passos para chegar no “grande ninho da desmotivação”. Anote tudo.
  3. Quando identificado ou identificados (podem ser mais de um), faça uma reflexão profunda de como você pode mudar a sua vida para que este assunto não interfira na sua felicidade. Leve quantos dias forem necessários para refletir.
  4. Agora, depois de identificar o grande ninho, é hora de traçar os planos, fazer a lista do que gosta, inserir novas situações no cotidiano e se preciso for, mudar tudo! Dependerá do que você deseja para si mesma.

Só não se contente em ser desmotivada. Primeiro porque faz mal a você, segundo porque isto afasta as pessoas de você. Vale a pena investir um pouco do seu tempo para sair desta situação. Quando você encontrar a satisfação plena nas pequenas coisas, verá o quanto é bom ser feliz e o quanto isso atrai coisas boas para a sua vida. Nem você mesmo acreditará no resultado!

Tenho dito constantemente uma tese que criei quando me deparei com a desmotivação: Nós temos uma inteligência muito além do que vemos. Somos capazes de desenvolver projetos, administrar negócios e resolver problemas em nossos trabalhos / faculdades que não acreditávamos que seríamos capazes. Não é mesmo? Então, por que não usamos essa capacidade para resolver questões pessoais, sentimentais e de relacionamento? É só tratar estes assuntos como um grande projeto que precisa ser desenvolvido. Rascunhe, risque, apague, jogue o papel fora, use o computador, use uma lousa, risque a parede... todos os recursos que achar necessário para desenvolver o grande projeto de uma vida emocionalmente saudável. Tenho a certeza que você conseguirá!

Você encontrará muitas situações destas ao longo da sua vida, mas se aprender como identificar, solucionar e conviver com cada uma delas, não cairá no buraco profundo da desmotivação. Eu mudo a rota quantas vezes for preciso e procuro ajuda quando não consigo sozinha.

Eu não vou voltar atrás... Não vou viver uma vida desmotivada... Vou ser feliz sempre!

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sexta-feira, 27 de maio de 2016

"Eu não vou voltar atrás" - Parte 2

Eu não vou voltar atrás - Parte 2

Quando os sonhos se frustram... Quando a fé nas pessoas acaba... Quando não há motivação de vida!

“Quero dar as boas vindas a todos que estão lendo esse artigo hoje. Isso significa que o tema chamou sua atenção e possivelmente você já viveu ou vive alguma destas situações.
Preciso te orientar que, quando alimentamos os sentimentos ruins, nós assinamos a nossa sentença de infelicidade e autodestruição. Como se acionássemos uma bomba e ficássemos esperando ela explodir.
Nas situações difíceis da vida temos duas escolhas: Se autodestruir ou cair, levantar e dar a volta por cima. Qual sua escolha?”

Quando a fé nas pessoas acaba...
Certo dia acordei e havia perdido a fé nas pessoas. Para falar a verdade, não sei explicar bem quando ou por quem começou, apenas me lembro de ter sofrido a dor da ‘decepção humana’.

A dor da traição: Mistura de sentimentos, acho que é a melhor definição para esta dor. Como sempre, inicia com raiva, sentimento de vingança, recusa de perdão e por fim, a pior de todas as dores, a de ter sido traído.

Por que as pessoas decepcionam as outras? Não sei! A única certeza que tenho é, todos somos falhos e a nossa imperfeição nos leva a cometer grandes erros. Claro que, algumas pessoas premeditam a maldade e a traição e, quem as recebe, sente em seu coração os estilhaços de uma arma devastadora!

A grande vingança: Você quer preparar uma grande vingança? Prepare-se para ao final dela estar cansado, infeliz e com os mesmos sentimentos de decepção. 

Como me precaver destas decepções? Tenho vivenciado no meu ciclo de relacionamentos interpessoais, várias pessoas que sofreram decepções e que se defendem com atitudes como:  atacar os outros, desprezar as pessoas, desabafos desesperadores em redes sociais, isolamento em seu mundo e até recorrência a vícios infrutíferos. Eu não percebi que estas atitudes mudaram algo em suas dores, pelo contrário, alimentaram ainda mais o ‘monstro do guarda-roupa’.

Devo lhes confessar: também cometi algumas destas atitudes horrorosas e elas de nada me adiantaram! Não temos como nos precaver de decepções. Infelizmente os seres humanos são imprevisíveis e eu não vou mudar quem eu sou, me isolar ou deixar de ser feliz, para não correr o risco de encontrar a decepção a minha frente!
E você?

A recuperação: As pessoas não conseguem atender as nossas expectativas, isso inclui desde atitudes simples de descaso, falta de apoio até as mais graves como traição, premeditação de atitudes, dentre outras.

Falando mais claramente: amigos fracassam, pessoas desprezam, fulanos invejam, a igreja falha, funcionários dão problema, cônjuge erra, família decepciona, filhos não correspondem, chefes não reconhecem e por aí vai... Você vai viver uma situação de decepção no mínimo uma vez ao mês e nunca se verá livre delas. Lembre-se: “As pessoas não conseguem atender as expectativas umas das outras!”
Reflita em quantas vezes você deixou de atingir a expectativa de outros!

EXEMPLIFICANDO: Eu tive uma vida cheia de decepções, quase todas que citei no tópico anterior. Mas a maior delas estava relacionada a um empreendimento que eu tinha, no qual era meu grande sonho.
Eu já vivia a dificuldade de manter aquela empresa basicamente sozinha, com problemas financeiros e grandes desafios diários, mas nada se comparava com as decepções que eu vivia no dia a dia. Uma após outra, eu tinha a impressão que até se combinavam entre si, como numa escala (exageradamente falando, é claro!).

Sabe o resultado? Acabei abrindo mão do meu sonho porque já não conseguia ver pessoas sinceras ao meu lado! Ou seja,  vivi o “quando os sonhos se frustram” e “quando a fé nas pessoas acaba”.

Todos os sentimentos descritos nos dois artigos eu vivi, um bom tempo na verdade, até que eu parei, pensei e decidi fazer diferente:
- Comecei a sonhar ainda mais e lutar com mais força para realizar meus sonhos!
- Decidi conviver com todas as pessoas, sabendo que, são como eu: falhas e imprevisíveis!
- Usei as situações vividas como uma “grande faculdade”. Puxa, como me especializei nesta área! Não me tornei mais fria, calculista ou afastada. Pelo contrário, estou mais compreensiva, mais tranquila e transmito mais alegria às pessoas que convivo. Mérito dos que me causaram decepção: meus agradecimentos aos que contribuíram para o meu crescimento, vocês são parte de quem sou hoje!

A grande tarefa: Para você que se identificou com este texto e deseja mudar sua vida, assim como mudei a minha, lhe convido a realizar algumas tarefas:

1 - Em um papel, liste as pessoas que lhe causaram decepção e que são responsáveis pela sua falta de fé de hoje.
2 - Olhe nome a nome, lembre-se do ocorrido e pense: “O que posso aprender com isso?” Se precisar, escreva a sua resposta.
3 - A maior de todas as tarefas: não se apegue aos erros dos outros ou os pontos negativos que eles lhe passam. Trate-os normalmente, não se esquive das outras pessoas, se relacione com o máximo de pessoas possível, sem dramas, sem armaduras e sem esperar o pior. Se alguma delas lhe decepcionar, respire fundo, lembre-se que ela é ser humano e retire uma boa lição!

"As atitudes negativas das pessoas acontecem constantemente, mas tais momentos são muito insignificativos quando comparados a uma vida tão cheia de outras coisas mais interessantes.
Eu procuro viver as coisas que realmente importam e aprender com as que não me acrescentam.
Eu não vou voltar atrás... Não vou deixar de me relacionar... Vou seguir adiante sempre!"

No próximo artigo vou falar sobre “Quando não há motivação de vida”. Acompanhe!

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quinta-feira, 26 de maio de 2016

Olá Pessoal, tudo bem?

Estou muito agradecida por tantas visitas em meu blog e pelos elogios recebidos em meus emails e redes sociais! 

Amanhã, dia 27 de maio, estarei postando a segunda parte do meu artigo "Eu não vou voltar atrás", onde falo sobre "quando perdemos a fé nas pessoas". No tempo em que vivemos, decepções e traições é algo comum no nosso dia a dia, não é? 

"A dor da traição", "por que as pessoas decepcionam as outras", "A grande vingança"... são alguns dos tópicos escritos no artigo. Não deixe de ler!

Por hoje, ficaremos apenas com um questionamento: "Nas situações difíceis da vida temos duas escolhas: Se autodestruir ou cair, levantar e dar a volta por cima. Qual sua escolha?"

Reflita nisto hoje e amanhã acompanhe a postagem completa! 

Um beijo,

quarta-feira, 25 de maio de 2016

"Eu não vou voltar atrás!" - Parte 1



Quando os sonhos se frustram...

Quando a fé nas pessoas acaba...

Quando não há motivação de vida!

"Três situações comuns e que ocorrem constantemente na nossa vida! Elas não escolhem idade, sexo ou posição social... E vem, como uma avalanche, arrastando-nos ‘morro abaixo’.

Baseada em várias situações que vivi em cada uma das três situações, criei estratégias e lições para conviver com elas.

Infelizmente, não nos livraremos de revivê-las! Mas, podemos aprender como conviver e aprender com os momentos difíceis. Espero que a leitura seja proveitosa para você: Bem-vindo!"


Quando os sonhos se frustram...

Um dia alguém me disse: “Pior do que não ter um sonho realizado, é ver ele frustrado!” Achei irrelevante tal afirmação, mas fez total sentido quando sonhei, realizei e me frustrei! 

A dor momentânea: Quando algo que sonhamos é frustrado, a primeira reação é a de fracasso! Num primeiro momento vem a procura de um culpado, quando não culpamos a nós mesmos, culpamos a outro. Encontrado o responsável, é hora de odiá-lo e de cultivar a auto piedade, ou seja, a dó de si mesmo. 

As atitudes de revolta: Tudo o que eu pensava era “Por que eu? Eu merecia ser feliz!” Questionamentos como este, fazem crescer dentro de nós uma revolta e a atitude de julgar, quem merecia ou não ser feliz. Para os que julgamos fazer parte da frustração - nos armamos de vinganças interiores e sentimentos de ódio. Para os que, ao contrário de nós, encontraram a realização do seu sonho - levantamos um grande muro a fim de nos escondermos e não nos lembrarmos do nosso fracasso.

Sentimentos quebrados: Quando este tipo de situação ocorre, toda a autoconfiança se acaba e o nosso lado sonhador se esmorece.  O problema é que, estas são duas qualidades importantes para nossa sobrevivência. Sem elas, não existe expectativa do amanhã. 


A recuperação: Todos nós merecemos ser feliz! E o destino não escolhe um para a felicidade e outro para a derrota! Simplesmente acontece! Às vezes fracassamos por falta de experiência, por falta de preparo, por falta de recursos, por falta de conhecimento ou até mesmo por falta de maturidade. É hora de refletir em qual destas faltas você foi pego. Pare de se culpar! Pare de culpar o outro! Pare de procurar erros! Pense apenas que não estava pronto, mas que da próxima vez vai estar!

Grande Tarefa: Sabe qual o maior objetivo do fracasso? Estabelecer um aprendizado! Você deseja aprender com o “sonho frustrado”? Então, vamos à lição de casa: 

1. Identifique em qual das ‘faltas’ você foi pego (falta de experiência, falta de preparo, falta de recursos, falta de conhecimento, falta de maturidade...
2. O que você poderia fazer para melhorar esta falta? Escreva um plano para esta mudança.

3    3 E por fim, corrija a rota, aprenda com os erros e sonhe novamente!


"Eu aprendi muito com cada um dos meus planos frustrados e acreditem, quando faço uma reflexão do “pré e pós fracasso”, fico completamente extasiada!

Quanta mudança! Quanto crescimento! Ao invés de sentimentos negativos, criei uma atmosfera de agradecimento às situações vividas: elas realmente mudaram minha vida.


Eu não vou voltar atrás...  Eu não vou deixar de sonhar... Vou seguir adiante sempre!"

No próximo artigo vou falar sobre “Quando a fé nas pessoas acaba”. Acompanhe!


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